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O que é Constelação Familiar

A Constelação Familiar é um método criado por Bert Hellinger para revelar as dinâmicas invisíveis que atravessam nossas relações e escolhas.
Parte da compreensão de que cada pessoa pertence a um sistema de vínculos familiar, afetivo, ancestral onde histórias, crenças e emoções podem se repetir, mesmo sem que percebamos.

Mas constelar não é buscar culpados, nem reviver o passado.
É ver o que ainda precisa ser reconhecido para que o presente possa fluir com mais consciência.

Ao longo do tempo, a prática evoluiu.
Hoje, pode ser vivida de forma ética, laica e integrativa, dialogando com a psicologia, a filosofia e o campo simbólico da espiritualidade, sem hierarquias ou verdades absolutas.

Em minha abordagem, a constelação é um espaço de escuta e liberdade onde o que foi herdado encontra um novo significado, e onde cada pessoa é convidada a se reconectar com sua própria força e responsabilidade.

Constelar, aqui, é um ato de consciência, presença e reconciliação: com a própria história, com o outro e com a vida.

Como eu trabalho - O novo olhar sistêmico

O trabalho que desenvolvo é baseado em presença, escuta e integração.
A constelação, para mim, é uma linguagem viva, ela acontece no encontro, na troca e no olhar que reconhece.
Cada sessão é única, guiada pelo que emerge no campo e pela verdade de quem está ali.

Não sigo roteiros fixos nem fórmulas.
Minha prática é atravessada por estudos espiritualidade contemporânea, filosofia e consciência sistêmica, sempre com atenção à autonomia e à segurança emocional de cada pessoa.

Aqui, constelar não é reviver o passado, e sim abrir espaço para o novo.
É um processo de reconexão com a própria força, com o corpo e com a vida, sem julgamentos, sem rótulos e com profundo respeito à história de cada um.

Constelar, para mim, é facilitar um movimento de liberdade.
Um gesto silencioso em direção à consciência e ao amor maduro.

Saia de praia
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A Constelação na Atualidade

A constelação familiar atravessou décadas e hoje ocupa um novo lugar no mundo.
Deixou de ser vista como uma técnica mística ou rígida e passou a ser compreendida como um campo de consciência e relação — um espaço onde o passado é reconhecido, mas o presente é o protagonista.

As novas abordagens trazem mais escuta, mais ética e mais liberdade.
Não se busca “corrigir” ou “encaixar” ninguém em um padrão, e sim ampliar a percepção sobre como pertencemos, nos movemos e escolhemos.

A constelação contemporânea dialoga com a psicologia, a filosofia, a espiritualidade laica e o olhar social, reconhecendo que os nossos sistemas não são apenas familiares — são também culturais, históricos e coletivos.

Esse novo olhar rompe com verdades absolutas.
Cada constelação é um encontro único, onde a escuta, a empatia e o respeito são os verdadeiros guias.
O foco está em integrar consciência e vida, de modo que o insight se transforme em gesto, e o gesto se transforme em caminho.

Sete movimentos que transformaram a Constelação Familiar

A constelação continua viva porque se transforma.
Esses movimentos representam o caminho que ela vem percorrendo
do passado ao presente, do método ao encontro, do destino à escolha.

Hoje, constelar é participar de uma prática mais humana, inclusiva e consciente.

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Do dogma para a

Consciência

Durante muito tempo, a constelação foi tratada como uma verdade fechada algo que se “recebia” do constelador, quase como uma revelação.
Hoje, ela se transforma em um espaço de consciência, onde o participante é quem percebe, sente e nomeia suas próprias descobertas. Não se trata mais de “acreditar em algo”, mas de se abrir para ver com clareza. A constelação deixa de ser um discurso e se torna uma experiência de autoconhecimento.

Da sessão isolada à

Integração Terapeutica

Antes, a constelação era vista como um evento único, uma sessão que resolvia algo “de uma vez”. Hoje, entende-se que a verdadeira transformação acontece quando o insight se encontra com o cotidiano. A constelação passa a dialogar com outras práticas: psicologia, meditação, espiritualidade, filosofia, arte e corpo. É um processo de integração: ver, compreender e depois viver diferente. A constelação deixa de ser um momento e se torna um caminho de consciência contínua.

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Do destino à

Escolha

Por muito tempo, acreditou-se que a constelação servia para “aceitar o destino”  como se tudo já estivesse determinado pelas histórias familiares.
Mas essa visão vem sendo transformada. Hoje, entende-se que aceitar o destino é reconhecer o que herdamos sem necessariamente se submeter a ele, e sim ganhar consciência para escolher novos caminhos. A constelação contemporânea fala de autonomia, responsabilidade e empoderamento, mostrando que o verdadeiro movimento é o da vida que continua agora com liberdade e presença.

Do campo familiar ao campo

Sistêmico ampliado

A constelação começou observando apenas as relações dentro da família, pais, filhos, avós, ancestrais. Mas o mundo mudou, e o olhar também. Hoje, o campo se expande para incluir outros sistemas que nos atravessam: relações sociais, de trabalho, gênero, espiritualidade, pertencimento e meio ambiente.
Não olhamos mais só para o que herdamos, mas também para o que co-criamos como parte da humanidade. A constelação se torna uma escuta do vínculo vivo entre o eu e o mundo.

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Da repetição ao

Movimento da vida

A constelação tradicional costumava focar no passado, na repetição dos padrões familiares o que se repete, o que volta, o que prende. Hoje, o foco se amplia: não basta ver o que se repete, é preciso reconhecer o que quer nascer. A constelação se torna, assim, um campo de movimento, onde o passado é honrado, mas o presente é o que importa. A repetição dá lugar ao fluxo da vida, e o processo se torna mais leve, dinâmico e transformador.

Da técnica ao

Encontro Humano

A constelação deixou de ser uma sequência de passos e posições para se tornar um encontro entre consciências. Mais do que aplicar uma metodologia, o essencial é presenciar o outro ver, ouvir e sentir sem julgar. A técnica continua existindo, mas a alma do trabalho está na presença e na escuta, no momento em que duas pessoas se encontram com verdade e respeito. É ali que o campo se abre. É ali que o movimento acontece.

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Da visão tradicional a

Abordagem inclusiva e ética

As primeiras constelações refletiam valores conservadores papéis fixos, ideias rígidas sobre família, gênero e autoridade. Hoje, essa visão vem sendo revista com profundidade. A constelação contemporânea reconhece a diversidade das experiências humanas e entende que não há um único modelo possível de amor, de vínculo ou de cura. Ser ético é não impor verdades, mas abrir espaço para que cada pessoa se reconheça em sua própria história, sem julgamento, com respeito e liberdade.

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